23 de dezembro de 2012

Vizinhas queridas

Nesta época do ano , mais que em outras , lembro muito das minhas vizinhas queridas que se tornaram amigas verdadeiras, mesmo que atualmente estejamos distantes.
Quando jovenzinha, fiz amizade com uma família incrível, os Dall'Acqua, que me adotaram emocionalmente.
Infelizmente, a vida tratou de afastar-nos.

Depois que me casei e mudei-me pra Brasília, conheci Cássia e Maria Célia, com quem tenho contato até hoje. E já se vão 31 anos.

Em Curitiba conheci Sonia Smolarek, que cuidou das minha duas maiores quando a caçula resolveu nascer, e cuidou das três quando precisei ser internada de emergência. Gratidão pura.
Tive a grata surpresa de reencontrar este ano, pelo face, Sonia e os Dall'Acqua, através da Selene.

Na Venezuela tive o prazer de ter duas maravilhosas vizinhas: Elsa Botaro, brasileira, e Ingrid Chaves, venezuelana. Fabulosas as duas. Elsa vive em Brasília e tenho como entrar em contato com ela. Ingrid vive hoje nos Estados Unidos.

Aqui no Panamá, fiz amizade com uma vizinha venezuelana tão jovem, que poderia ser minha filha: Luchi. Mulher ativa e despachada, com ela não tem "mais ou menos". Me dá muito colo quando a saudade das filhas aperta demais.

E com o passar dos anos, vamos vendo nossos filhos nos presentearem com netos. E vamos nos alegrando com a felicidade umas das outras.

Tenho um profundo sentimento de gratidão por todas elas, que em momentos distintos de minha vida, me ajudaram com seu apoio e sua amizade.

Obrigada a todas. Feliz Natal.
Beijo

Um comentário:

  1. costumo dizer que amor de amigo é maior do que de família -não é um amor que nasce conosco-, pois é trabalhado e conquistado. E não temos a obrigação de ficar juntos caso alguma coisa desagrade, ao passo que na familia, por mais que nao queremos sempre damos o braço a torcer, voltamos e pedimos desculpa (Sangue falando mais alto, como minha mãe diz). Lindo gratidão você tem com sua amigas.

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