11 de janeiro de 2012

Quick

Quick é minha cachorrinha, raça Teckel (cofap ou salsicha) e completa hoje 3 anos.
Ela é muito inteligente, muito meiga e calma. Essa raça tem três classificações: pelo curto (ou duro - a mais conhecida), pelo médio e pelo longo. A Quick tem pelagem média e é a única em Bela Vista de Goiás.
Como vou passar pelo menos dois anos no Panamá, resolvi levá-la, pois já foi muito difícil ter que doar a Tina, uma cachorrona que já tinha dez anos mas não poderia viajar comigo.
Comecei o processo de exportação achando que seria moleza levar a bichinha.
E não é que minha cara-metade resolveu trabalhar no país mais chato das Américas pra introdução de animais em seu território?
Normalmente é obrigatório apresentar ao Ministério da Agricultura, um atestado de vacinas e acompanhamento do animal por um veterinário. Esse atestado é analisado por um veterinário do ministério no aeroporto de origem (no meu caso Brasília) e avalizado por ele. Ponto final.
No caso do Panamá é diferente: tem-se que reconhecer a firma desse veterinário (absurdo, já que esse profissional é um funcionário público federal juramentado) e levar esse documento pra ser validado no Itamaraty. Depois, levar à embaixada e esperar que a digníssima embaixadora se digne a assinar o papel.
Depoi disso é preciso enviar por e-mail esse documento, mais a carteira de vacinação para que, na chegada à Ciudad de Panamá, eles já estejam cientes da entrada da minha querida cachorrinha no país.
E aqui estou eu, esperando ansiosamente pela chegada da sexta-feira dia 13, pra saber se a bonitinha assinou o papel.
Nessa foto, mostro a Quick em nossa viagem a São Paulo no ano-novo. Só dorme a folgada.




Tenho certeza que tudo vai dar certo. Panamá! Lá vamos nós!

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