A dor, em toda a acepção da palavra, é inerente a todos nós. O sofrimento não.
Por muitos anos, depois da dor sentida e passada, eu ainda sofria por ela. Não conseguia deixar o sofrimento sumir.
Hoje sei que, quando a recordação da dor aparece, já não preciso sofrer por ela. Lembrar da dor me faz perceber que posso superar tudo o que me acontece. E ser uma pessoa melhor.
O título do texto é de Carlos Drummond de Andrade
6 de dezembro de 2009
5 de dezembro de 2009
Eu hein!
Como é que pode uma pessoa de 72kgs não conseguir comer nem a metade de uma pizza brotinho? Acho que vou emagrecer.
4 de dezembro de 2009
Ô dureza
Como é duro achar uma coisa quando se tem pressa. Às vezes o que é procurado está bem perto e a pessoa não encontra. Tô procurando um "trem" por aqui e não acho.
Vou relaxar, fazer os sacos de maracujá amanhã, vender na feira domingo e só me preocupar com isso na segunda-feira. Vou encontrar. E depois eu conto.
Vou relaxar, fazer os sacos de maracujá amanhã, vender na feira domingo e só me preocupar com isso na segunda-feira. Vou encontrar. E depois eu conto.
1 de dezembro de 2009
Tudo vale a pena
Acho que tudo vale a pena. Tudo de mau e tudo de bom que nos acontece.
Sempre aprendemos alguma coisa com os acontecimentos que se passam conosco.
Houve uma época de minha vida em que eu me lamentava das coisas ruins que me aconteciam. Não conseguia assumir os erros cometidos e praticava a "terceirização da culpa". Pura falta de maturidade e de autoconhecimento. Hoje consigo encarar as derrotas e percalços como degraus. Não fico mais sofrendo. Consigo admitir (ainda que com certa dificuldade) os erros que cometo e aceitar os tombos que a vida me dá. Claro que alguns machucam mais que outros, mas sempre há um mertiolate e um band-aid por perto. A cada dia aprendo como me apoiar pra que a queda não seja tão forte.
E depois da queda, levanto, limpo os joelhos, arrumo os cabelos e continuo caminhando. Pra frente. Sempre.
Sempre aprendemos alguma coisa com os acontecimentos que se passam conosco.
Houve uma época de minha vida em que eu me lamentava das coisas ruins que me aconteciam. Não conseguia assumir os erros cometidos e praticava a "terceirização da culpa". Pura falta de maturidade e de autoconhecimento. Hoje consigo encarar as derrotas e percalços como degraus. Não fico mais sofrendo. Consigo admitir (ainda que com certa dificuldade) os erros que cometo e aceitar os tombos que a vida me dá. Claro que alguns machucam mais que outros, mas sempre há um mertiolate e um band-aid por perto. A cada dia aprendo como me apoiar pra que a queda não seja tão forte.
E depois da queda, levanto, limpo os joelhos, arrumo os cabelos e continuo caminhando. Pra frente. Sempre.
28 de novembro de 2009
Começar de novo
Começar de novo e contar comigo
Vai valer a pena ter amanhecido
Ter me rebelado, ter me debatido
Ter me machucado, ter sobrevivido
Ter virado a mesa, ter me conhecido
Ter virado o barco, ter me socorrido
Começar de novo e só contar comigo
Vai valer a pena ter amanhecido
Sem as tuas garras sempre tão seguras
Sem o teu fantasma, sem tua moldura
Sem tuas escoras, sem o teu domínio
Sem tuas esporas, sem o teu fascínio
Começar de novo e só contar comigo
Vai valer a pena já ter te esquecido
Começar de novo...
(Ivan Lins e Victor Martins)
Vai valer a pena ter amanhecido
Ter me rebelado, ter me debatido
Ter me machucado, ter sobrevivido
Ter virado a mesa, ter me conhecido
Ter virado o barco, ter me socorrido
Começar de novo e só contar comigo
Vai valer a pena ter amanhecido
Sem as tuas garras sempre tão seguras
Sem o teu fantasma, sem tua moldura
Sem tuas escoras, sem o teu domínio
Sem tuas esporas, sem o teu fascínio
Começar de novo e só contar comigo
Vai valer a pena já ter te esquecido
Começar de novo...
(Ivan Lins e Victor Martins)
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